Quem chega a Singapura, tem a sensação de ter sido transportado ao ano de 2050, em pleno futuro! O aeroporto modernoso já impressiona com a sua famosa Jewel – a maior cachoeira interna do mundo, com 30 metros de altura -, uma floresta composta por 1.400 árvores e a instalação de arte “Chuva cinética”, criado pelo alemão design Studio ART + COM.
Ou seja, a chegada é impactante! E isso é só um pequeno prenúncio de tudo que você verá no país, durante a sua estadia.
Singapura é uma cidade estado insular, formada por 63 ilhas e população multicultural. O país é super jovem (sua independência da Malásia foi conquistada apenas em 1965!) e muito rico, seguro e desenvolvido.
Por estar em uma rota comercial estratégica, entre gigantes como China, Índia e o Sudeste Asiático, e graças, em boa parte, a Lee Kuan Yew (primeiro-ministro do país por mais de 30 anos e conhecido como arquiteto do seu “milagre econômico”), Singapura conseguiu se desenvolver em tempo recorde e apresenta taxas invejáveis nos dias de hoje (por exemplo, é o maior IDH da Ásia).
Esse desenvolvimento está diretamente ligado a uma política bem restritiva de ordem social (que importou inclusive na supressão de liberdades individuais).
Hoje em dia isso é ainda notável, através, por exemplo, das chamadas leis “anti sociais”: não é permitido mascar chiclete na rua, jogar lixo no chão, comer durian (fruta local de cheiro forte) em locais públicos, casamento gay e demonstração de carinho na rua – achei uma super contradição o país ser tão evoluído em algumas coisas e tão retrógrado em outras…Mas, enfim. Como mera visitante, não me cabe julgar.
Antes de ir para lá, imaginava que Singapura teria uma vibe parecida com Dubai, por ser também um país muito jovem e MUITO rico. Mas achei os dois países completamente diferentes!
Singapura não me pareceu nem um pouco preocupada em esbanjar seu sucesso através de construções grandiosas. O que se vê por lá é uma arquitetura futurista sim, mas com uma forte pegada artsy aliada a uma grande preocupação com sustentabilidade. Uma combinação incrível!
Eu AMEI conhecer o país e me surpreendi demais com tudo que vi por lá. Não imaginei que sairia de lá, dizendo isso, mas: super voltaria! 🙂
// COMO CHEGAR?
Singapura é um grande hub internacional. Eu voei do Rio para lá, com conexão em Londres, pela British Airways. Mas varias outras companhias aéreas operam o trecho, com outras conexões.
// DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Além de passaporte válido por 6 meses, é obrigatório ter certificado de vacina contra febre amarela. Brasileiros não precisam de visto para entrar em Singapura.
Apesar de não ser obrigatório ter seguro viagem para viajar para Singapura, não recomendo que você vá para o outro lado do mundo sem ter um! Eu sempre consulto o site do Seguros Promo para pesquisar e fechar o meu – recomendo!
// QUANDO IR?
Singapura pode ser visitada a qualquer época do ano. Por ficar bem na região da Linha do Equador, as temperaturas são altas durante todo o ano – com máxima na casa dos 30ºC e mínima entre 23ºC e 24ºC.
Eu fui em novembro e peguei dias bem quentes, como já era de se esperar. Apesar de ser comum chover em algum momento do dia, não peguei nenhuma chuva nos dias que passei por lá.
// QUANTO TEMPO FICAR?
Eu fiquei 3 dias em Singapura (1 dia e meio no início da viagem e 1 dia e meio na volta – veja aqui meu roteiro completo) e achei uma ótima quantidade de tempo. Se tivesse mais tempo teria ainda tido o que fazer (como, por exemplo, conhecer a ilha de Sentosa), mas com o tempo que tive, achei que deu para conhecer bem o país.
// ONDE SE HOSPEDAR?
Como passei pelo país 2 vezes, na chegada e na volta pra casa, optei por ficar em localizações diferentes. Na ida, me hospedei no icônico Marina Bay Sands, famoso por abrigar a maior piscina de borda infinita do mundo!
O hotel é enorme e tem uma arquitetura surreal! São 2.560 quartos, um cassino, um teatro, um museu, um shopping, diversos bares e restaurantes e uma cobertura, em formato de navio, chamada de “SkyPark”. Muito mais do que um resort urbano, o Marina Bay Sands já virou uma atração turística de Singapura.
Confesso que não estava muito animada, inicialmente, para me hospedar lá. Achei que o hotel seria muito grande, cheio e pouco exclusivo. Mas confesso que mordi a língua e me surpreendi! Sim, o Marina Bay Sands é enorme, mas tudo é tão organizado lá dentro, que você nem sente um turismo maciço (Ah! E também não achei a piscina tão lotada como falaram que seria).
Além disso, a localização do hotel é excelente, no coração de Marina Bay, o que permite fazer a maior parte dos passeios, a pé. Como possui alguns dos restaurantes e rooftops mais badalados da cidade, essa é também uma praticidade para quem se hospeda lá.
Durante a minha estadia, pude experimentar o Spago (para um brunch, em frente à piscina), o Lavo (jantar) e o Cé la vi (drinks e jantar). Falo mais sobre minha experiencia em todos eles, mais a frente, na parte sobre “Onde Comer” desse post.
O quarto em que fiquei era enorme e muito confortável, além de ter uma vista linda para o Gardens by the bay. Da varanda, consegui assistir ao show de luzes do jardim, na minha primeira noite por lá.
Resumindo, eu amei me hospedar no Marina Bay Sands e recomendo muito o investimento de ficar lá! Reserve aqui sua hospedagem lá (sem custo adicional).
Caso não tenha possibilidade de ficar lá, recomendo uma visita ao hotel, mesmo assim, nem que seja para observar a vista de um dos seus rooftops ou de seu observatório.
Na segunda vez que passei por Singapura, optei por ficar em Orchard Road, uma avenida cheia de lojas de luxo e shoppings (uma espécie de Champs Elysées singapurino! rs). Lá, fiquei no YOTEL Singapore Orchard Road, um hotel novinho, moderno, funcional e com um excelente custo x benefício! Tudo que precisava, já que só teria mais um dia no país.
O quarto do Yotel era bem pequeno (bem no padrão Japão), mas compacto e prático. Se você não faz questão de ter muito espaço, mas apenas de um bom lugar para dormir, essa é uma ótima opção. O hotel é muito bem localizado e a diária é bem em conta para o padrão da cidade.
Recomendo muito a hospedagem no Yotel! Reserve aqui (sem custo adicional) sua estadia lá também!
Adorei as duas opções de hotel em que me hospedei. Guardadas suas diferenças, ambos atenderam super bem minhas necessidades.
// O QUE FAZER?
➦ Changi Airport – aeroporto conta como ponto turístico? No caso do de Singapura, conta sim!! E inclusive foi construído com o intuito de receber visitantes e não só viajantes.
Lá dentro, há uma área verde enorme, com uma floresta com 1.400 árvores, a maior cachoeira indoor do mundo, muitos restaurantes e lojas e até uma instalação de arte! Quando chegar no aeroporto, não deixe de dar uma volta por lá e conferir tudo isso ao vivo.
A primeira vez que cheguei em Singapura foi de dia, então pude ver a cascata sob a luz do sol. Da segunda vez, cheguei à noite e, por ser próximo ao natal, tive a sorte de assistir o show de luzes e som da Jewel – simplesmente incrível!
Outra atração imperdível no Changi Airport é a instalação de arte “Chuva cinética”, criado pelo alemão design Studio ART + COM. Localizada no terminal 1, a obra é composta de 1.216 gotas revestidas de bronze-alumínio e conectadas por um cabo de aço para motores escondido no teto. Os pingos se movem seguindo uma coreografia de 15 minutos, em total harmonia.
➦ Gardens by the Bay – Esse possivelmente é o principal cartão postal de Singapura. Com suas super trees e um ar mega futurista, os jardins mais parecem cenário do Avatar! A entrada à atração é gratuita, mas há partes pagas dentro do complexo, cuja visita, no geral, é absolutamente imperdível para quem visita o país.
Lá, é possível caminhar pelo OCBC Skyway, uma ponte suspensa que liga a copa das super trees ($8 – valor de no/2019) e que oferece uma bela vista da marina de Singapura e do Gardens by the bay. Mas as partes mais imperdíveis do jardim, na minha opinião, foram o Flower Dome, a Cloud Forest e o Floral Fantasy.
A Cloud Forest é uma estufa gigante, que abriga plantas encontradas em até 2 mil metros acima do nível do mar. Logo ao entrar, é impossível não se impressionar com a magnífica cachoeira! A entrada na Cloud Forest é paga a parte e o ingresso, combinando o acesso à ela e ao Flower Dome (que também é muito bacana), custa $28 (valor de nov/2019).
O Flower Dome é um conservatório que reproduz o clima mediterrâneo e semiárido e que reúne várias espécies de plantas, de diversos locais. A visita é muito interessante, especialmente para quem curte natureza.
Um detalhe bacana é que a energia usada na estufa vem das super trees do Gardens by the bay, em total alinhamento com a pegada sustentável do jardim.
O Floral Fantasy é a mais nova atração do Gardens by the bay. Trata-se de mais uma estufa linda, cheia de flores, buquês suspensos e muitos outros cantinhos altamente instagramáveis! No final da atração, tem um lúdico simulador do voo da mariposa pelos jardins, uma graça!
A entrada ao floral fantasy custa $20 (valor de nov/2019), mas você pode comprar um ingresso que combina essa atração e as últimas duas que indiquei acima por $46 (dica: vale a pena!)
Por fim, mas não menos importante: todos os dias são realizados dois shows de luzes incríveis no Gardens by the Bay: um às 19:45h e outro às 20:45h – tudo gratuito e imperdível!
Eu tive a oportunidade de assisti-lo duas vezes: a primeira da varanda do meu quarto, no Marina Bay Sands, e a segunda, de dentro do próprio jardim. Ambas as experiências foram incríveis, mas, com certeza, ver de dentro do jardim, é muito mais mágico!
➦ Merlion – caminhar pelo waterfront de Singapura é um passeio super agradável e que, inevitavelmente, acaba passando por vários pontos de interesse da cidade-estado. Um deles é o famoso Merlion, que é o símbolo nacional mitológico de Singapura.
O Merlion possui cabeça de leão, que representa o nome original de Singapura (“cidade do leão”, em malaio) e o corpo de peixe, que representa as origens da cidade, como uma vila de pescadores.
➦ ArtScience Museum – museu interativo que mescla tecnologia, arte e ciência. Sua arquitetura representa uma mão, dando boas-vindas à Singapura. Cada “dedo” serve para filtrar a luz e levar a melhor iluminação natural para a sala de exposição correspondente – achei um máximo!
O passeio é interessante, pois traz total integração do visitante com as instalações artísticas. Eu gostei especialmente da última sala, que é toda iluminada com cortinas de cristais. Para quem vai com crianças, é imperdível!
➦ The Helix Bridge – ponte de pedestres, cuja arquitetura remete à cadeia de DNA. No chão, há sinais luminosos com os componentes existentes na cadeia, (A) Adenina, (C) Citosina, (T) Timina e (G) Guanina.
➦ Bugis – essa região de Singapura é famosa por abrigar um mercado local e, recentemente, ganhou destaque nas redes sociais por suas instagramáveis escadinhas espirais coloridas. Vale a pena dar um pulinho lá antes de seguir para o bairro árabe, que é bem pertinho (cerca de 5 minutos, a pé).
O mercado da Bugis Street é um ótimo lugar para comprar lembrancinhas com bom preço (algo raro em Singapura! rs). Para quem quiser garantir uma foto com as escadas, a localização exata é 233 Victoria Street.
➦ Arab Quartier – Dos chamados “bairros étnicos” de Singapura, esse foi disparado meu favorito! Não só pela chance de encontrar mais uma vez com essa cultura que tanto admiro, como pelo fato do local ser super cool e descolado! Afinal, só em Singapura, seria possível encontrar uma mesquita convivendo em perfeita paz com ruas cheias de street art, bares e restaurantes – amo esse caldeirão cultural!
Na arab street, você encontra muitas casas típicas de Singapura, lojas e restaurantes árabes. No final da rua, fica a Sultan Mosque, uma das mesquitas mais tradicionais de Singapura.
Perpendicular à Arab Street, há duas ruas, cheias de grafites, que são um verdadeiro museu a céu aberto. Em cada trabalho, você irá encontrar um pequeno quadro com a biografia do artista e detalhes sobre sua obra. Imperdível para quem, como eu, é fã de street art.
Outro cantinho imperdível do bairro árabe é a rua Haji Lane, super descolada, cheia de lojinhas e bares alternativos – um lugar super cool! Eu amei ficar lá, bebendo um vinho e curtindo a vibe.
➦ Little India – esse foi o “bairro étnico” que menos curti em Singapura. Talvez por já ter ido a Índia “de verdade” (veja aqui meu roteiro pelo país), não achei a Little India nada demais.
Os destaques do bairro são a gastronomia indiana, o templo Sri Veeramakaliamman – de arquitetura dravidian, construído em homenagem à deusa Kali (vá de manhã, o templo fecha das 12h30 às 16h) – e o gigante Mustafa Centre, uma mistura de shopping com supermercado gigante que tem de tudo um pouco!
➦ Chinatown – Singapura é tão organizada que até sua Chinatown é tranquila e arrumada rs. Nos entornos da Pagoda Street, você vai encontrar mercados, cafés, restaurantes e lojas típicas e boa parte da população chinesa que mora no país.
Eu curti muito a Chinatown, pela experiência gastronômica inusitada que tive lá (comer no restaurante estrelado mais barato do mundo! Veja tudo na parte de “onde comer” desse post) e pelos achados que dá pra fazer nas lojinhas de lá.
Outro ponto de interesse do bairro é o Sri Mariamman, tempo hindu mais antigo de Singapura, construído em 1827! Sua construção é um exemplar típico da arquitetura dravidian e apresenta seis níveis de esculturas de divindades indianas que diminuem em direção ao topo de seu cume.
Lá, há também o Buddha Tooth Relic Temple & Museum, que é um templo bastante visitado, mas que não coube no meu roteiro. É conhecido por abrigar um dente do Buda, que supostamente se encontra guardado dentro de uma cápsula de 320 quilos de ouro!
➦ Orchard Road – famosa rua de compras de Singapura, tipo um Champs Élysées local. São mais de 2km de lojas de luxo, grifes locais, lojas de eletrônico e shoppings com tudo que você pode imaginar. Nessa região também há muitos restaurantes e cafeterias, foi aonde me hospedei na minha segunda passagem por Singapura.
➦ Clarke Quay – esse é um dos points para ir à noite, em Singapura. É a região portuária do país, que foi toda renovada e conta com muitos bares e restaurantes, a beira do rio. A vibe é uma delicia, super animada, e com muitos lugares legais para comer ou apenas tomar um drink. Uma dica bacana é que os restaurantes e bares de lá, em regra, ficam abertos até mais tarde.
// ONDE COMER?
➦ Lavo – restaurante italiano localizado no rooftop do Marina Bay Sands. Jantei lá na minha primeira noite no país e adorei! Era um sábado, sentamos numa mesa na varanda com um visual lindo da marina, e ainda estava rolando música ao vivo.
O ambiente é muito gostoso e a comida também! Provamos um dos clássicos do cardápio: o The meatball, uma espécie de almôndega recheada deliciosa! Tudo acompanhado de um delicioso prosecco – um super começo para essa viagem incrível! 😀
O restaurante é aberto a não hóspedes e recomendo fazer a reserva com antecedência.
➦ Cé la vi – Provavelmente o rooftop mais badalado do Marina Bay Sands. Tem um bar, que é famoso por estar localizado bem ao lado da piscina do hotel, e também um restaurante.
Eu fiz a reserva para jantar, mas cheguei antes, para tomar um drink no bar e assistir ao pôr do sol. Depois, fomos para o restaurante (tentamos uma mesa na varanda, mas não conseguimos – se você fizer questão, reserve bem cedo seu jantar, para ter mais chances). O menu é mais focado na culinária asiática e também delicioso.
Provei um camarão oriental agridoce muito bom! Depois do jantar, passamos novamente pelo bar, que já estava com um clima animado de night.
O Cé la vi é aberto a não hóspedes e recomendo fazer a reserva com antecedência.
➦ Hawker Chan – já imaginou comer em um restaurante com estrela Michelin por menos de R$10?! Pois é, em Singapura, isso é possível!
Situado no complexo de alimentação da Chinatown de Singapura, o Hawker Chan é considerado o restaurante estrelado mais barato no mundo. Nós chegamos lá bem cedo (antes das 13h) e a fila, cheia de locais e turistas, já era grande (esperamos, aproximadamente, 40 minutos para fazer o pedido).
O ambiente é super simples ( é uma barraquinha!) e o prato premiado é o Soya Sauce Chicken Rice ($2,80 – valor de nov/2019), uma receita familiar de frango com molho de soja e arroz.
Ao provar, eu e Leandro nos perguntamos se valia ou não a estrela Michelin. Mas, em uma segunda mordida, paramos para perceber o quanto o frango era macio (comemos, sem dificuldades, com garfo e colher de plástico!) e o molho, saboroso! Vale conhecer, no mínimo, pela experiência inusitada!
O Hawker Chan fica na Praça de Alimentação do Chinatown Complex 1°, barraca #02-127. Chegue cedo, porque a comida acaba! rs
➦ Din Tai Fung – restaurante do Taiwan, muito popular por toda a Ásia. Seus dumplings são super famosos e vale a pena experimentá-los! Fui na filial de Marina Bay (no shopping) e adorei! Boa pedida para um almoço leve.
Endereço: 2 Bayfront Avenue #B1-01 Galleria Level Marina Bay Sands, Singapura
➦ Funq – Localizado na descolada rua Haji Lane, no bairro árabe, esse bar, todo temático de funk e soul, é uma graça! As paredes são decoradas com grafites de Amy Winehouse, Nina Simone etc. e o lugar é o ponto perfeito para fazer uma parada no passeio e tomar um chopp. Recomendo!
Endereço: 27-29 Haji Ln, Singapura
➦ Blu Jaz Cafe – Também localizado nos entornos da Haji Lane, esse é mais um barzinho cool para curtir no bairro árabe. Fomos no happy hour e aproveitamos para petiscar e tomar uma taça de vinho.
Endereço: 1 Bali Ln, Historic Kampong Glam, Singapura
➦ Little Saigon – restaurante e bar de culinária típica do Vietnã, bem gostoso. Fica no Clarke Quay e conta com mesinhas externas, na beira do rio. Vale ir à noite, quando o clima é ainda mais agradável!
Endereço: 3E River Valley Road, #01-02 Clarke Quay, Singapura
➦ Spago – Localizado no 57º andar do Marina Bay Sands, esse restaurante é uma ótima opção para quem busca um delicioso brunch. Provei essa opção no meu primeiro dia em Singapura e adorei!
O restaurante opera durante todo o dia e é aberto a não hóspedes. É recomendável reservar com antecedência.
➦ Privé Wheelock – lugar simpático para um café da manhã, almoço ou lanche rápido, na Orchard Road. Tomamos café da manhã lá, na nossa estadia na região, e gostei bastante!
Endereço: 501 Orchard Rd, #01-K1 Wheelock Place, Singapura
***
Espero que esse post tenha instigado a sua curiosidade de conhecer Singapura. Posso dizer que o país me impressionou muito! No próximo post, falo sobre como foi minha experiência na Malásia, um país que entrou quase que por acidente no meu roteiro – fique de olho! 😉
Obrigada pela visita!
Beijos,
Camilla
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