Carmelo: a região vinícola do Uruguai que vai ganhar o seu coração
Carmelo Enoturismo Uruguai

Carmelo: a região vinícola do Uruguai que vai ganhar o seu coração

Por Camilla Ribeiro    Postado em 18.03.2017

Carmelo é uma região vinícola incrível do Uruguai, que chegou a ser chamada de “Toscana em miniatura” pelo The New York Times.

Desde que “descobri” o lugar, fiquei super ansiosa para conhecê-lo e, finalmente, consegui montar um roteiro pelo Uruguai, passando pela cidade, nesse Carnaval (veja tudo sobre a minha “Rota Romântica pelo Rio da Prata“, no Uruguai, nesse post aqui)

Pense numa cidade campestre pequena, repleta de vinícolas e que exala charme e romantismo em cada cantinho… Pois é, Carmelo é assim. Não tem como não se apaixonar!

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Mil e um cantinhos de charme em Carmelo (Foto: Viagem no Detalhe)

Como chegar?

Via Montevideo, você pode alugar um carro e rapidamente chegar à cidade, que está a aproximadamente 240 km da capital Uruguaia.

Também é possível chegar de ônibus, com as empresas Agencia Central e Intertur.

Eu não fui direto de Montevideo para lá, mas sim de Colonia del Sacramento (todas as minhas dicas de Colonia estão nesse post aqui), onde passei um dia, antes de seguir para Carmelo. Se você quiser seguir o mesmo roteiro que eu fiz, precisará comprar a passagem na rodoviária de Colonia, direto no balcão da empresa Berrutti (única que faz o trajeto). Apesar dessa empresa não vender online, não tem erro, é só comprar a passagem para Carmelo, assim que chegar a Colonia 😉

A passagem da Berrutti, de Colonia del Sacramento para Carmelo custou $ 150 pesos uruguaios (fev/2017). Novamente, o ônibus foi super pontual e confortável. Com o plus de ainda nos deixar na frente do nosso hotel – Narbona Wine Lodge (que tecnicamente ficava em Nova Palmira, uma espécie de “distrito” de Carmelo).

Quando ir?

A cidade possui atrativos nas quatro estações. Considere ir no verão, no mês de março, para pegar as parreiras carregadas de uva (é lindo!) ou no outono/inverno, para curtir um friozinho, acompanhado de um delicioso tannat. Vale destacar que agosto e dezembro são os meses mais chuvosos.

Quanto tempo ficar?

Em 2 dias dá pra conhecer bem a região. Se quiser aproveitar seu hotel, reserve de 3 a 4, para fazer tudo com tranquilidade. Mas, se o intuito for descansar, dá pra passar 1 semana lá, de boa, só relaxando (sonho de consumo!).

Eu fiquei 3 dias (e 2 noites) e teria tido mais coisa para fazer se tivesse passado mais tempo lá. Já quero voltar!

Onde ficar?

Apesar de ser uma cidade pequena e com uma pegada campestre, Carmelo é bem desenvolvida turisticamente e tem excelentes opções de hotel.

Nós ficamos na Narbona Wine Lodge, que era recomendada com uma das melhores opções de hospedagem da cidade, e, sem sombra de dúvidas, foi uma excelente escolha!

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Entrada da Narbona (Foto: Viagem no Detalhe)

A Narbona é também uma vinícola (que, aliás, produz excelentes vinhos!) e granja. O local já era uma vinícola em 1909 (uma das primeiras do país!) e, após ser comprado por seu novo dono (um argentino, que também é dono do Hyatt Carmelo), teve seu estilo do passado preservado ao máximo pelo novo proprietário.

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A charmosa piscina do hotel (Foto: Viagem no Detalhe)

O resultado é uma decoração vintage de extremo bom gosto e cuidadosa nos mínimos detalhes. Vale destacar que o hotel é membro da associação Relais & Chateaux, cuja seleção, na minha opinião, nunca decepciona!

A Narbona conta apenas com 5 quartos (todos batizados com nomes de uvas). Lá, exclusividade e charme são as palavras de ordem. Eu confesso que esse é o tipo de hotel em que eu mais amo ficar, quando viajo.

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Rosé Room: nosso quarto na Narbona (Foto: Viagem no Detalhe)

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Décor vintage do banheiro do quarto (Foto: Viagem no Detalhe)

A área da Narbona é enooorme e conta com armazém (onde são vendidos os deliciosos produtos produzidos lá!), restaurante, piscina, duas caves (a nova e a antiga), vinhedos que podem ser percorridos de bicicleta ou carrinho elétrico disponibilizados pelo hotel (gratuitamente), sala de estar – onde é possível degustar a excelente grappa miel (a “cachaça” uruguaia, feita da semente da uva), também produzida por eles – pátio externo e tantas outras opções de lazer!

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Percorrer os vinhedos com carrinho elétrico: uma das muitas possibilidades na Narbona (Foto: Viagem no Detalhe)

É tanta coisa que passamos um dia todo lá, só curtindo os atrativos do hotel.

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Momento relax, na piscina do hotel (Foto: Viagem no Detalhe)

A Narbona é um pouquinho mais afastada do centro de Carmelo, então, se você estiver de carro, é bem mais prático o deslocamento. Mas, nós, que fomos de ônibus, não tivemos problema em conseguir táxi (com a ajuda do hotel) e combinar os passeios que quisemos fazer diretamente com o taxista.

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Vista para os vinhedos do terraço privativo do nosso quarto (Foto Viagem no Detalhe)

Uma dica: se decidir se hospedar lá, escolha um quarto com vista para os vinhedos – você irá presenciar um pôr do sol incrível do terraço do seu quarto! 😉

Carmelo Resort & Spa– Resort de luxo do grupo Hyatt, esse nem precisa de apresentação, né? Acho que todo mundo conhece o padrão de excelência e luxo dos hotéis dessa rede pelo mundo. Só isso já serve de referência e o Hyatt (antigo Four Season) de Carmelo, certamente, também é uma ótima opção de onde ficar. Reserve por aqui.

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Carmelo Resort & Spa Hyatt Hotel (Foto: Booking.com)

Posada Campotinto: essa Pousada Boutique (que também é vinícola!) é mais uma opção de hospedagem muito recomendada na região. Acho que, se não tivesse me hospedado na Narbona, teria ficado por lá.

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Posada Campotinto (Foto: Divulgação)

Num dos dias que passei em Carmelo, almocei e fiz uma degustação na Campotinto e o lugar me pareceu bem charmoso e agradável. Para reservar, clique aqui.

Entre Viñas: Essa hospedagem (que é pouquíssimo conhecida!) fica dentro do Almacen de La Capilla. O Almacen, como o nome já diz, funciona como armazém de produtos locais e conta também com uma vinícola. A dica insider é que, quando fui lá, descobri que eles fizeram 1 (só 1!) chalé, de frente para os vinhedos, onde é possível se hospedar. Não preciso dizer que é uma opção super exclusiva e diferente, né?

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Entre Viñas: chalé único de frente para os vinhedos (Foto: Viagem no Detalhe)

Achei a ideia um máximo e certamente ótima para descansar. Deu vontade de passar um semana lá, beeem sossegada. Se animar, reserve por aqui.

Puerto Djalma: vi boas referências sobre esse hotel e tenho um amiga que se hospedou lá, também, nesse último carnaval, e gostou bastante. Reserve por aqui.

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Puerto Djalma (Foto: Booking.com)

Casa Chic Carmelo: bem mais afastada (localizada ao lado da Lagoa Tercera), está a Casa Chic. Apesar da localização, o hotel também é bem recomendado na região. Para reservar, clique aqui.

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Casa Chic Carmelo (Foto: Booking.com)

O que fazer?

Sendo uma região vinícola, não há muita dúvida: degustar excelentes tannats, ora! Mas onde fazer isso?

Narbona: apesar de ser uma das maiores vinícolas da região, a produção da Narbona é pequena (apenas 80.000 garrafas por ano) e o foco é, sem dúvida, a qualidade. E quanta qualidade! Os vinhos da Narbona são excelentes e difíceis de encontrar aqui no Brasil, então vale a pena ir e garantir alguma(s) garrafinha(s) para a sua adega!

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A charmosa Antiga Cave da Narbona (Foto: Viagem no Detalhe)

As degustações são realizadas em dois ambientes: a antiga cave (que mantém a estrutura da vinícola original) e a nova cave. Os dois são lindos e super agradáveis, mas achei que a antiga cave tinha um charme extra – ok, ok, eu tenho uma queda por tudo o que é antigo, admito!

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Cave Nova da Narbona (Foto: Viagem no Detalhe)

Na degustação, são servidos 4 vinhos, acompanhados por queijos (deliciosos!!) e pães, produzidos na própria Narbona. O valor cobrado é de USD $50 por pessoa e é recomendado reservar com antecedência (reserve pelo e-mail  reservas@narbona.com.uy).

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Nossa degustação na Cave Antiga da Narbona (Foto: Viagem no Detalhe)

Vale a pena investir: no refrescante Tannat Rosé e no incorpado Tannat Roble. Além dos vinhos, a deliciosa grappa miel deles também vale muito a pena.

Um parêntese: como sou apaixonada por vinhos, vou tentar sempre deixar, aqui no blog, algumas dicas sobre vinhos em que vale a pena investir, quando estivermos falando de enoturismo, combinado?

Almacen de la Capilla (Bodega Cordano): O Almacen é aquele lugar em que você chega e já se sente em casa. Mal entramos e a proprietária já veio nos contar a história do local (que já existe há 5 gerações familiares), mostrar todos os cantinhos do armazém-bodega e nos deixou super à vontade para explorar os vinhedos e a área externa (que é linda e enorme!) e tirar fotos. Tudo muito relax e familiar.

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Entrada do Almacen de la Capilla (Foto: Viagem no Detalhe)

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Vinhedos do Almacen de la Capilla (Foto: Viagem no Detalhe)

Depois, fizemos uma degustação informal – que não foi cobrada, talvez por termos trazido algumas garrafas para casa – e tivemos a difícil tarefa de escolher o que comprar. São muuuuitas delícias!

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Almacen de la Capilla: típico armazen local (Foto: Viagem no Detalhe)

Vale a pena investir: apesar de ter bons vinhos, o forte aqui são os produtos do armazém. Minhas sugestões: doce de leite e balas de vinho.

O armazém funciona diariamente, das 11h às 20h. As reservas podem ser feitas pelo e-mail almacendelacapilla@adinet.com.uy, mas não é necessário reservar antes.

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Mil e uma delícias, no Almacen de la Capilla (Foto: Viagem no Detalhe)

Ah, um detalhe relevante na vida de quem está pretendendo fazer esse roteiro sem carro por Carmelo (como eu fiz!) é que dá pra ir a pé do Almacen de la Capilla até a Campotinto (não dá nem 5 minutos andando), foi o que fizemos.

Campotinto: pelo valor de USD $ 15, são degustados 3 vinhos e o visitante ainda leva de lembrança uma garrafinha de 375 ml do premiado Tannat Reserva 2015. No dia em que fomos, degustamos o espumante meio a meio (metade uva branca e metade uva moscatel tinta), o tannat reserva 2015 e o grand reserva 2015 (esse último, direto da barrica).

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Degustação na Campotinto (Foto: Viagem no Detalhe)

Vale a pena investir: No Tannat Reserva 2015, que ganhou o prêmio Vino Sub30, e no especial Icono 2016.

É importante reservar antes, o que pode ser feito pelo e-mail info@campotinto.com.

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Vinhedos da Campotinto (Foto: Viagem no Detalhe)

El Legado: Essa foi, de longe, uma das minhas bodegas favoritas de Carmelo. Lá, fomos recebidos pelo simpaticíssimo Bernardo Marzurca, dono da vinícola (que foi legado de seu pai, daí o nome!) e apaixonado pelo que faz.

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Bernardo Marzurca, dono da El Legado (Foto: Viagem no Detalhe)

Percorremos as premissas da El Legado desde as plantações (onde provamos a uva, direto da parreira: uma delicia!) até os salões internos da vinícola, enquanto Bernardo nos contava mais sobre a história do local e sobre seus planos para o futuro.

La só se plantava Tannat e Syrah, mas agora – mantendo a fama de inovadores! – eles começaram a plantar também Pinotage, com a intenção de serem os primeiros produtores dessa uva no Uruguai. Incrível, né?

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Vinhedos da El Legado (Foto: Viagem no Detalhe)

O Bernardo também contou que está construindo alguns quartos para transformar a bodega em também pousada e poder receber hóspedes, além de passar a morar lá com sua família. Quando ficar pronta, com certeza vai ser uma ótima opção de hospedagem!

A produção da El legado é muito artesanal: são apenas 5.000 garrafas por ano. A degustação (que custa USD $ 25 por pessoa) é bem informal. Os visitantes são acomodados em mesas e recebem uma tábua com queijos, frios, azeitonas e a garrafa de vinho (o Syrah e o Tannat, o blend dessas duas uvas é depois degustado diretamente da barrica), para se servir à vontade. Melhor impossível, né?

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Os deliciosos vinhos da El Legado (Foto: Viagem no Detalhe)

Vale a pena investir: nos 3 vinhos produzidos pela bodega, todos excelentes e exclusivos, já que não são exportados para o Brasil!

É imprescindível reservar a visita antes, pelo e-mail bodegalegado@adinet.com.uy

Bodega Familia Irurtia: A Irurtia é uma das bodegas familiares mais antigas e tradicionais da região. Não consegui incluí-la no meu roteiro, pelo tempo, e por ter priorizado uma viagem mais slow motion, mas a vinícola é muito recomendada.

A bodega oferece visitações diárias, das 10h às 19h, e é possível reservar pelos e-mails turismo@irurtia.com.uy  e marianoelirurtia@gmail.com

Los Cerros de San Juan: Essa bodega não fica tecnicamente em Carmelo, mas sim na estrada que liga Colonia del Sacramento à Carmelo. Construída em 1854, é a vinícola mais antiga do Uruguai. Apesar de também não ter conseguido incluí-la no meu roteiro, provei alguns vinhos da Los Cerros de San Juan, durante a minha viagem, e posso atestar a qualidade da produção da bodega.

As visitas ocorrem de quintas a terça-feiras, das de 11hs às 17hs e as reservas podem ser feitas pelo e-mail info@loscerrosdesanjuan.com.uy

Passeios além das vinícolas:

Playa do Sere: essa praia, que se forma nas margens do Rio da Prata, pode ser uma ótima opção de local para assistir ao romântico pôr do sol de Carmelo.

Visitar a Capilla de San Roque: essa charmosa igrejinha fica na rota entre a Campotinto e o Almacén de La Capilla. Ótima opção de pausa no trajeto, não é mesmo?

Puerto Camacho: pequeno porto e polo de entretenimento local. Possui restaurante, acesso à praia etc. Para quem se hospeda na Narbona, o hotel disponibiliza (sem custo adicional) um serviço de chofer, que leva e busca o hóspede ao Porto.

Passear no centrinho histórico: apesar de bem pequeno, o centrinho de Carmelo tem seu charme. Se tiver tempo sobrando, dê uma voltinha para conhecer. Uma caminhada pela Plaza Independencia e uma rápida olhada nas construções e na ponte que atravessa o Rio da Prata já são satisfatórias para se ter uma ideia do local.

Onde comer?

Campotinto: O Restaurante da Posada Campotinto oferece uma culinária focada em produtos orgânicos e da estação. Com ambiente agradável e excelente culinária, vale a pena almoçar lá e experimentar de entrada os surpreendentemente deliciosos bolinhos de acelga.

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Restaurante da Campotinto (Foto: Viagem no Detalhe)

Narbona: O restaurante da Narbona tem um ambiente lindo e um cardápio sofisticado. É uma ótima opção de local para jantar, pelo clima romântico criado a noite. Nós jantamos lá duas vezes, provando pratos diferentes, mas igualmente saborosos.

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Entrada típica de ovos, no Restaurante da Narbona (Foto: Viagem no Detalhe)

No Restaurante da Narbona, não deixe de provar as deliciosas empanadas uruguaias e o cordeiro no molho tannat…deliciosos!

Basta Pedro: Esse restaurante, localizado dentro do Puerto Camacho, também costuma fazer sucesso entre os viajantes. Não tivemos tempo de experimentar o local, mas recebi ótimas referências de sua pizza à lenha.

E aí, já colocou Carmelo na lista de próximas viagens?

Beijos,

Camilla

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11 Comentários
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  8. Dora
    25.07.2019

    Boa tarde, estou indo p Montevideo agora em agosto e gostaria de conhecer as vinícolas de Carmelo. Minha dúvida é que não estaremos de carro e como vou me locomover lá? Se ficar no centro de Carmelo, as vinícolas providenciam o transporte?
    Obrigada e parabéns p Globo.
    Dora

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  10. Natasha
    01.02.2020

    Oi!! Adorei seu post sobre Carmelo.
    Estou indo semana que vem para Buenos Aires e gostaria de passar de 1 a 2 no Uruguai sendo 1 em Colônia del Sacramento e 1 Carmelo. Gostaria de saber como faço os deslocamentos entre as vinícolas em Carmelo? De táxi?
    E gostaria de saber se vale a pena so passar 1 dia em Carmelo?

    Muito obrigada desde já!

    • Camilla
      01.02.2020

      Oi, Natasha! Que bom que gostou do post 🙂
      O deslocamento entre as vinícolas pode ser feito de carro alugado ou transfer/táxi, que você pode chamar com a ajuda do seu hotel.
      Não acho que valha a pena passar só 1 dia em Carmelo, a região é uma delicia e vale pelo menos 2 dias no roteiro, na minha opinião.
      Beijos,
      Camilla

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